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ANÁLISE DE ASSASSIN'S CREED - BROTHERHOOD

Assassin's Creed Brotherhood
★★★★
Tipo:Jogo
Ano:2010
Gênero:Sandbox/Ação
Produtora:Ubisoft Montreal
Formato:DVD
Observações:--
Um dos jogos mais imersivos dessa geração Xbox 360/PS3.

Difícil falar de todas as nuances desse jogo sem deixar escapar de algum detalhe, mas como diz o poeta: "Challenge accepted!"

Brotherhood nos traz à Roma Renascentista, numa realística ambientação e reconstrução da realidade da época. Reconstituição urbana, geográfica e até mesmo a arquitetura estão muito bem representados nesse título. E isso é uma das coisas que esse jogo tem de melhor.

A história é a continuação do jogo anterior, e por isso que os produtores não consideram esse o terceiro capítulo da Saga.

Como já é de praxe, Brotherhood utiliza-se de muita licença poética ao mesclar fatos e pessoas reais a outros irreais, vindos da Cabeça dos produtores, geralmente envolvendo o protagonista e personalidades famosas, como Da Vinci

Retrata também três membros da controversa família Bórgia, que no período histórico retratado pelo game, governava Roma e outras regiões da Itália, sempre em disputa com outras nobres famílias.

Em Brotherhood controlamos Ezio Auditore, um assassino profissional,que deve resgatar a maçã do Eden das mãos de Cesar Bórgia, que havia invadido a vila de sua família com um exército e assassinado seu tio.

Nessa empreitada contra os Bórgia vai contar com a ajuda de figuras históricas como Nicolau Maquiavel e Leonardo Da Vinci, que sempre traz um novo artefato para que possa combater as tropas lideradas pelos Borgia.

A jogabilidade sempre foi um diferencial, permitindo o personagem tomar atalhos e alcançar alguns lugares mais rapidamente através de escaladas e técnicas de parkour. Os telhados das casas geralmente são vigiados por guardas à serviço dos Borgia, portanto é bom prestar atenção nos planos de fuga e condução

Ezio conta com lâminas , espadas, bestas e até com armas de fogo - (cujo manejo é bastante estranho) para entrar em combate e cumprir as várias missões do jogo. A campanha dura em torno de 20 horas.

Ezio pode se esconder no meio do povo numa fuga e se esconder em carrinhos de palha e outros lugares. Para diminuir o nível de procurado, basta retirar os cartazes com seu rosto das paredes da cidade.

Há várias lojas para se abrir e reconstruir Roma. E há também as torres Borgia que indicam a influência da família no território em questão. Cada vez que ganha o controle dessas torres, geralmente matando o capitão da guarda e realizando outras façanhas a influência da família diminui e aos poucos Ezio pode recrutar cidadãos para sua guilda de assassinos e também contar com cortesãs para escondê-lo ou fazer outros serviços relacionados. Também pode contratar ladrões e mercenários.

Há várias missões paralelas, que se não têm relevância para a história do jogo, têm para ajudar a completar o jogo em 100%.

Roma está dividida em vários distritos e é bem grande de se explorar. Embora a gente saiba que nas condições atuais, nenhum jogo retrata mais que 10% do tamanho real da cidade na época, mas o que importa é que lugares relevantes do Vaticano e Roma estão presentes, em todo o seu esplendor monumental, como o Coliseu o Castelo de Sant'Angelo, a capela Sistina, o panteão Romano entre outros.

O jogo proporciona uma imersão incrível, em especial quando não estamos cumprindo nenhuma missão a sério, e ouvimos os comentários dos transeuntes e também dos arautos.

Ao longo do jogo, quando vamos "libertando Roma" do julgo dos Borgia, podemos comprar novas armas, itens e medicamentos, além de fazer sacar nosso dinheiro dos bancos.

O grande defeito ao meu ver está no sistema de combate que não é dos mais precisos e às vezes te encurrala quando enfrentas diversos inimigos ao mesmo tempo.

Assim como o sistema de disparo das armas de fogo está bem longe de ser dos mais precisos.

E no começo do jogo é tudo mais difícil porque sua energia começa com uns 5 ou 4 lôsangos , e somente com o tempo de campanha é que compramos itens que possibilitam aumentá-la e a partir daí fica tudo maior.

Há uma grande tensão ao escalar paredes internas ou externas de grandes edifícios históricos (como o Palácio de Nero, por exemplo) e dar saltos exatos sem errar , tendo de voltar tudo de novo, ou correndo o risco de morrer. A príncipio essa técnica de escalada me lembrou jogos mais antigos como Tomb Raider, por exemplo.

As missões são variadas, te levando a explorar o interior de igrejas, e fora os combates de sempre, há também a resolução de alguns puzzles para se alcançar partes aparentemente bloqueadas ou indisponíveis do cenário. Perseguições pelo subterrâneo da cidade e até mesmo do Coliseu. Algumas missões são de tirar do sério, mas com treino e prática, termina-se em poucos dias.

Resumo da obra: Um bom jogo, com gráficos excelentes para 2010, mas que decepciona um pouco na jogabilidade, deixando a desejar nos combates. É isso aí! Não gostou, foda-se \o/.



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